Desaparecido na Amazônia desde o dia cinco de junho, Dom Philips já fez matéria no The Guardian (leia aqui) criticando o Governo Bolsonaro. Nesta quarta (15), um dos suspeitos detidos pela Polícia Federal confessou o motivo do assassinato do jornalista e do indigenista Bruno Pereira.
Em janeiro de 2020, Dom Philips publicou, em conjunto com Tom Philips, uma matéria intitulada 'Unqualified, dangerous': the oddball officials running Bolsonaro's Brazil. A tradução é Desqualificados, perigosos: os oficiais esquisitos comandando o Brasil de Bolsonaro.
No texto, a dupla de repórteres descreve como Jair Bolsonaro (PL) e seus filhos, durante o primeiro ano no poder, ganharam manchetes com declarações incendiárias. O jornalista também descreve teorias da conspiração de Ernesto Araújo, então ministro das Relações exteriores, e atitudes do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub.
O texto, porém, se debruça sobre os bolsonaristas que ocupam cargos de baixo escalão do Governo Federal. Os jornalistas citam que essas pessoas "trombeteiam slogans de supremacia branca e se enfurecem contra a esquerda".
Dentre os citados, estão: Filipe Martins (assessor para assuntos internacionais da Presidência da República), Roberto Alvim (ex-secretário especial de Cultura), Sérgio Camargo (presidente da Fundação Palmares) e Dante Montovani (presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte).
JC Online
Deputado Federal Ricardo Teobaldo |
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