Neste meio de semana, o blog informou que o acordo entre o PT e o PSB na Frente Popular passa pela oferta do comando da Fundarpe, duas secretarias estaduais e ainda uma diretoria em Suape. No meio político, as acomodações são vistas como naturais uma vez que o PT voltou formalmente para a Frente Popular e decidiu participar do governo.
O que chama a atenção é que as nomeações ocorram em meio a indefinição (ao menos publicamente) para a indicação ao Senado por parte do PT.
"A escolha para o Senado na Frente Popular e os cargos do PT neste governo não são coisas excludentes", comenta uma fonte do blog.
Pois bem.
Nesta linha, o secretário de Cultura de Paulo Câmara, Gilberto Freire Neto, já foi informado que será substituído por uma indicação petista. No caso, o novo secretário será o petista Oscar Barreto, do PT do Recife, ex-secretário de Saneamento na PCR.
O nome da Fundarpe não é conhecido ainda.
A novidade da hora é a indicação para a pasta de Desenvolvimento Social, que ficou vaga com a saída de Sileno Guedes, para disputar um mandato.
O presidente do PT em Pernambuco, Doriel Barros, ganhou o direito de escolher o novo secretário e fez a indicação pelo seu chefe e gabinete, Edilásio Wanderley. Ele já foi exonerado para assumir as novas funções na próxima semana.
O que chamou a atenção foi a coragem de abrir mão do chefe de gabinete em plena campanha para a reeleição, na Alepe, onde é deputado estadual. No entanto, conforme essas mesmas fontes, o indicado não deve ter problemas na pasta porque já ha petistas por lá, ligados ao ex-prefeito João da Costa.
Fonte JC
Deputado Federal Ricardo Teobaldo |
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