Nesta segunda-feira (11), o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez, supostamente, um “pronunciamento à imprensa”, mesmo com a falta da maioria dos jornalistas que fazem a cobertura das atividades do líder.
Segundo o Portal UOL, a não aprovação a fotógrafos e repórteres, que esperavam no segundo andar do Planalto, ocorreu por decisão do comando da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), de acordo com a equipe de segurança.
Anteriormente, o presidente teria falado sobre o caso do homicídio do petista pelo policial em Foz do Iguaçu (PR). Ele alega que, em seu ponto de vista, não tem qualquer relação com o ocorrido.
"O cara (referência a Arruda) faz um boletim de ocorrência, diz ele que (o suspeito) chega lá gritando 'sou Bolsonaro'... Eu não vi... E eles grafaram na Folha de S.Paulo: 'bolsonarista mata'. Quando o Adélio me esfaqueou, ninguém falou que ele era filiado ao PSOL", comentou o presidente.
Por fim, distante dos repórteres, restritos à parte distante do local do pronunciamento, Bolsonaro fala sobre a presidente da Hungria, Katalin Novák.
O chefe de Estado destacou que deverá conversar com ela sobre os conflitos do país europeu, que sofre ataques da Rússia desde o mês de fevereiro.
Fonte JC
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